Vocês dois sabem quando não está dando certo. Mostrar-se fica cada vez mais difícil e, finalmente, é apenas um jogo de galinha sobre quem puxa a ficha primeiro. Ninguém gosta de encerrar uma posição ou ser demitido, mas é uma dessas necessidades no mundo dos negócios.
Um CEO acha que há uma maneira melhor de lidar com isso, embora - e de forma contraintuitiva, envolva retardar todo o processo. Escrevendo para o Revisão de negócios de Harvard, o empresário David Siegel defende o que ele chama de separação transparente. Se isso soa um pouco perto demais do desacoplamento consciente para você, não se preocupe: Siegel não está tentando criar uma marca de estilo de vida.
"Com separações transparentes, você não cega um funcionário de baixo desempenho ou demiti-lo diretamente", ele escreve. "Em vez disso, você o encoraja a sair sozinho, deixando-o saber que ele será liberado a tempo e precisa começar a procurar um novo emprego o mais rápido possível". Existem algumas razões pelas quais Siegel configura o processo dessa maneira. Ele acredita que é uma abordagem mais humana que preserva a dignidade do funcionário e abre uma melhor comunicação com o empregador. Também reconhece que o ajuste é tudo e que um trabalhador pode simplesmente combinar melhor com outra posição ou outra empresa; ser demitido, em outras palavras, nem sempre é um reflexo do valor de um empregado como empregado.
Este método requer limites firmes e comunicação clara, talvez mais do que outros tipos de rupturas. Mas as recompensas são significativas para toda a empresa, se implementadas adequadamente. Leia a peça de Siegel para um mergulho mais profundo em seu processo, seu raciocínio e seus resultados.