Anonim

crédito: @ CRAFT / Twenty20

Como muitas instituições ficam quietas, confiamos mais do que nunca no crowdsourcing de grandes despesas para grandes saltos em nossas vidas. Seja financiando um projeto, recuperando despesas médicas ou até financiando nossa primeira casa, é uma coisa totalmente normal solicitar doações pessoais e obtê-las. Agora sabemos que há mais gerenciamento de marca para crowdfunding do que você imagina - não para os solicitantes, mas para os doadores.

Economistas da Universidade de Portsmouth, na Inglaterra, queriam saber o que leva as pessoas a contribuir para campanhas de crowdfunding. Eles olharam para a Lendwithcare, uma plataforma de microfinanciamento baseada no Reino Unido que também permite que os indivíduos mostrem quantos empréstimos um usuário patrocinou, embora não a quantidade de dinheiro. Sua conclusão? Somos realmente conscientes da imagem de nossas doações on-line, e quanto mais nos importamos com o que as pessoas pensam de nós, mais nos certificamos de que as pessoas sabem que fomos generosos.

"Não encontramos evidências de variações significativas no comportamento de empréstimo de acordo com os níveis de renda, capital social ou religiosidade", disse o principal autor do estudo, Joe Cox, em um comunicado à imprensa. Basicamente, não faz diferença online se você está bem, popular ou muito envolvido na sua comunidade de fé, ao passo que isso acontece na filantropia offline. Se você der com frequência, também poderá ter um perfil totalmente preenchido, completo com foto.

O estudo não coloca em dúvida as motivações finais dos doadores; em vez disso, destaca como as plataformas de crowdfunding e de doações podem se tornar mais semelhantes às redes sociais, se fizer com que os usuários participem mais. Não é uma coisa ruim construir sua marca on-line como uma pessoa generosa, no entanto - se você puder levar essa experiência de criação de imagens para outras arenas profissionais, poderá abrir algumas oportunidades.

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